
Eliane Rodrigues da Silva, 23 anos, disse à polícia que matou o recém-nascido porque ouvia uma voz do ‘além', que a mandava cometer o crime. Durante a madrugada, ela se levantou, pegou o bebê, colocou dentro de saco plástico, que amarrou com pedaços de mangueira plástica, e, em seguida, ateou fogo. Depois, o corpo da criança foi jogado numa caçamba de lixo. Após cometer o crime, Eliane voltou para casa e acordou o marido, dizendo que a criança havia sido roubada. A avó do bebê, porém, desconfiou da história e chamou a polícia. Os agentes procuraram o recém-nascido por cerca de quatro horas, até que começaram a pressionar a mulher, que acabou confessando o crime - depois, ela ainda os levou ao local onde havia jogado o corpo.
Segundo o delegado, Eliane será submetida a exames psicológicos, que avaliarão se ela sofre de depressão pós-parto. "O marido dela falou que, para amamentar o bebê, ela tinha que tomar calmantes e que ela também não cuidava da criança com afinco", afirmou Poyes, acrescentando que a criminosa não é uma mulher normal: "Ela narrou como o crime foi cometido numa maneira muito fria e calculista".
Caso seja confirmado o quadro depressivo, a criminosa deverá ser indiciada por infanticídio - assassinato de recém-nascido pela mãe que sofre de depressão - e poderá pegar de 2 a 6 anos de prisão.
Portal Gterra
1 Comentários
monstro, isso merecia pena de morte!
ResponderExcluir