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Missão do BID visitou rochas ornamentais do Noroeste – RJ

Uma missão do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) esteve no Noroeste Fluminense visitando o projeto de Rochas Ornamentais da região, nos dias 04 e 05 de fevereiro último. A visita ocorreu por solicitação da Secretaria Estadual de desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro que tem um projeto para liberação a fundo perdido de até US$ 6 milhões para financiar este e mais outros dois APLs – Arranjos Produtivos Locais no estado (moda praia, em Cabo Frio, e móveis, na Região metropolitana do Rio).

No primeiro dia a missão visitou uma pedreira na localidade de Himalaia, próximo a Bom Jesus de Itabapoana, onde o corte das pedras é feito com fio diamantado e o produto é retirado em blocos. E também conheceu as instalações da fábrica de argamassa em Santo Antônio de Pádua.

No segundo dia aconteceram visitas a três serrarias de Pádua, sendo que uma delas já fez adequações relativas às exigências ambientais, com recursos da Investe Rio.

Também houve uma reunião entre os representantes do BID e os membros da governança do projeto de APL do qual fzem parte SEBRAE/RJ, Secretaria de Desenvolvimento do Estado, prefeituras de Miracema e Pádua, DRM, DNPM, Senai, Sindgnaisses e empresários.

E de acordo com José Maurício Apolônio, técnico do SEBRAE/RJ e gestor do projeto GEOR (Gestão Estratégica Orientada para Resultados), dentre os investimentos previstos com a concretização do financiamento, estão: implantação de um centro gestor de inovações na região; desenvolvimento de mercado; fortalecimento da competitividade das empresas dos setores de rochas ornamentais, mármores e granitos; capacitação dos recursos humanos, gestão empresarial e cultura do design; iniciativas de alcance coletivo e territorial; e mecanismos de disseminação.

Na reunião também foram abordados assuntos como: os inúmeros processos de registros de lavras; a retomada da Pedreira Escola para qualificação profissional; importância da fábrica de argamassa; a construção de um Porto Seco em Pádua; a liberação de recursos através da Faperj para estudos de aproveitamento do rejeito (cacos e pó grosso) para pisos reconstituídos; o Porto de Açu como uma oportunidade para exportação; integração de APLs, como turismo, metal-mecânica, petróleo e gás; a busca de informações na nova lei de inovação tecnológica do Governo do estado através da Faperj, entre outros.


Fonte: Itaperuna Online

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